EGW-NewsO lançamento no Steam revive o Templo do Mal Elemental com amplas melhorias técnicas. Clássico
O lançamento no Steam revive o Templo do Mal Elemental com amplas melhorias técnicas. Clássico
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O lançamento no Steam revive o Templo do Mal Elemental com amplas melhorias técnicas. Clássico

Mais de duas décadas após seu lançamento original, The Temple of Elemental Evil retorna ao mercado com um novo lançamento no Steam, respaldado por extenso trabalho técnico. O RPG de Dungeons & Dragons de 2003, desenvolvido pela extinta Troika Games, era conhecido por sua ambiciosa adaptação de um cenário de mesa seminal e por um lançamento marcado por instabilidade. O próximo lançamento visa entregar o mesmo design com melhorias há muito solicitadas, marcando um renascimento notável para um título que sobreviveu graças à manutenção da comunidade.

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O Templo do Mal Elemental foi o segundo grande RPG da Troika, lançado um ano antes de Vampire: The Masquerade – Bloodlines. A Troika adaptou o cenário de Gary Gygax e Frank Mentzer diretamente para o então novo sistema de regras da 3.5ª edição de D&D, produzindo um jogo com uma estrutura complexa que conquistou uma sólida reputação entre os jogadores de RPG de mesa. O combate por turnos e a rígida adesão à estrutura de regras diferenciaram o jogo de seus contemporâneos e criaram uma base que modders posteriores passaram anos refinando.

Sua reputação cresceu nos anos após o lançamento, especialmente dentro das comunidades focadas em representações digitais precisas de Dungeons & Dragons. A PC Gamer destacou a fidelidade incomum do jogo à experiência de mesa, citando sua capacidade de capturar o tom e o ritmo de uma sessão construída em torno de rolagens de dados e tomada de decisões táticas. A profundidade do sistema e a estrutura dos cenários o mantiveram relevante, mesmo quando problemas técnicos limitaram o alcance mais amplo da versão original.

O novo lançamento no Steam está sendo gerenciado pela Sneg, uma editora especializada em trazer títulos antigos de PC de volta para plataformas modernas. Projetos anteriores incluem Chasm: The Rift e Blade of Darkness, ambos atualizados para rodar perfeitamente em sistemas atuais, mantendo sua forma original. A Sneg aborda esses relançamentos sem uma remasterização completa, focando-se em ajustes de compatibilidade e refinamentos específicos.

De acordo com a página do jogo na Steam, o lançamento de The Temple of Elemental Evil incluirá mais de 1.000 correções e melhorias. Estas variam desde ajustes na IA até uma interface revisada e uma longa lista de alterações que melhoram a experiência do jogador. A atualização incorpora o trabalho de comunidades de modders de longa data, incluindo Circle of Eight e Temple+, cujos projetos têm sustentado e expandido o jogo desde o seu lançamento original. Suas contribuições formam parte da base da versão moderna.

O relançamento tem uma data bem definida: 10 de dezembro. Ele chega a um mercado onde adaptações de D&D de alto nível ganharam mais visibilidade, principalmente após o sucesso estrondoso de Baldur's Gate 3 em 2023. Desde então, a Larian Studios se afastou de Forgotten Realms, deixando incerto o futuro de grandes adaptações digitais. A Wizards of the Coast demonstrou interesse em projetos futuros de escala comparável, embora nenhum sucessor direto tenha sido anunciado.

Um novo lançamento de The Temple of Elemental Evil não tenta preencher essa lacuna. Seu papel é mais restrito: uma edição preservada e estabilizada de um RPG cult que por muito tempo dependeu da manutenção da comunidade. Ela traz de volta à circulação uma adaptação influente com um nível de refinamento que faltava no lançamento, respaldada por uma série de correções de bugs que estariam fora do alcance da Troika na época.

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Uma conversa recente com o ex-diretor criativo Dan Pinchbeck detalhou os desafios enfrentados pela The Chinese Room ao assumir Bloodlines 2. A conversa descreveu um projeto limitado pelas expectativas ligadas ao original de 2004, cujo legado se baseava em ideias e não em qualidade técnica. O relato de Pinchbeck enfatizou as limitações práticas e a dificuldade de moldar uma sequência em condições que não suportavam a escala sugerida pelo nome.

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