Imperial Esports pagará à família brutt R US$ 400.000
Surgiram informações na internet sobre o caso da morte do ex-jogador do Imperial Esports, Matheus 'brutt' Queiroz. Na 69ª Vara do Trabalho da cidade de São Paulo, Patricia Almeida Ramos, juíza responsável pela morte de Matheus Queiroz, concluiu que representantes da Imperial Esports “contribuíram indiretamente” para a morte de um jovem jogador em 2019.
Há 3 anos Matheus 'Brutt' Queiroz faleceu aos 19 anos. O juiz Almeida Ramos concluiu que a Imperial Esports foi parcialmente culpada pela morte de Brutt, já que o clube não cumpriu suas obrigações legais com o esportsman. A sentença do juiz tem 80 páginas. Antes da sentença, o juiz analisou todos os registros e parentes de Brutta, que entrou com duas ações contra a Imperial Esports há dois anos.
A Imperial também não vai ficar de braços cruzados e vai recorrer à segunda instância. A direção do clube quer "restaurar a justiça", e o advogado do Imperial José Augusto Rodriguez Jr. afirma que o clube ainda cumpriu suas funções exatamente como esperado. Segundo ele, o esportista prestou serviços a representantes da Imperial Esports por quarenta dias, o que significa que seria extremamente desarrazoado responsabilizar a empresa por sua morte.
O juiz acredita que a Imperial deveria pagar uma indenização porque a organização não conseguiu fornecer um ambiente de trabalho “saudável, seguro e confortável” para Brutte, e as obrigações legais e contratuais com o jogador não foram totalmente cumpridas. Almeida Ramos observou honestamente que os parentes de Brute não podem ser poupados do sofrimento causado pela morte de Matheus Queiroz, mas pode-se trabalhar para prevenir tais casos no campo dos esports e nos esports imperiais em particular. O juiz ordenou que a Imperial Esports pagasse uma indenização no valor de R$ 100.000 a cada uma das pessoas que entraram com a ação: os pais da vítima e seus dois irmãos. O valor da multa será de R$ 400.000, o que equivale a US$ 73.875 em dólares norte-americanos.
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